Oficinas – Alajô: novos paradigmas para uma sociedade sem racismo e violência

O Ilê Axé Omiojuarô está oferecendo um ciclo de oficinas: sobre o Acarajé e a cozinha de terreiro; para crianças que têm interesse em imersão musical e percussão; pessoas que querem aprender sobre o ofício de trancista e a história…
Cartaz na cor verde com as informações escritas na cor branca sobre o resultado das inscrições da atividade Modos de ver o tempo: oficina de audiovisual. No rodapé estão as logos do Ilê Axé Omiojuarô, seguida da frase Alajô: novos paradigmas para uma sociedade sem racismo e violência. Acompanhada da logo da ONG Criola, nossa parceira, e da Open Society Foundation, nossa apoiador. O ciclo de oficinas ocorrerá nos dias 07 e 14 de agosto de 2022 e nos dias 11 e 25 de setembro de 2022, no Ilê Axé Omiojuarô.

RESULTADO DAS INSCRIÇÕES DA OFICINA “MODOS DE VER O TEMPO”

O Ilê Axé Omiojuarô recebeu mais de 50 inscrições no ciclo Modos de ver o tempo: oficina de audiovisual, hoje é dia de divulgarmos a lista de pessoas selecionadas. Não esqueça de verificar seu e-mail, incluindo a caixa de spam.…
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Nossos passos vêm de longe

O Ilê Axé Omiojuarô, a ONG Criola e o NIREMA (PUC-Rio) organizaram um bate-papo com Patricia Hill Collins no último dia 23/10. O objetivo do encontro, que aconteceu no próprio Ilê, foi reunir a comunidade de axé para recepcioná-la, contar suas histórias, ouvir as dela, além de conversar sobre o novo livro que ainda está escrevendo e que trará a noção de Interseccionalidade Letal. 
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Com Racismo não há justiça e não há Democracia

O curso “Justeza: Caminhos Para o Enfrentamento ao Racismo Religioso”, destinado a profissionais e estudantes de Direito e pessoas de terreiro, está entre as iniciativas vencedoras do 4º Desafio de Acesso à Justiça, promovido pelo Instituto Mattos Filho.

O mês de julho e a representatividade para as mulheres pretas

No ano de 1992, na República Dominicana, aconteceu o 1.º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas na capital Santo Domingo. Na ocasião, foi criada a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, além de ter sido definida, também, a data de 25 de julho como Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha.